Os bancos promovem cortes no número de funcionários nos Estados Unidos e na Europa, sob o argumento de que será necessário agir preventivamente contra o cenário futuro de incertezas das economias destas regiões do planeta. Só o HSBC, que contabilizou lucro de US$ 8,5 bilhões no primeiro semestre do ano, com crescimento de 35% em relação ao período anterior, pretende eliminar 30 mil postos de trabalho até 2013. Também em dois anos, o banco suíço UBS vai demitir 3,5 mil funcionários, com o objetivo de economizar US$ 2,5 bilhões. O Bank of America, dos Estados Unidos, já mandou 2,5 mil funcionários embora e nos próximos meses mais 3,5 mil vão perder o emprego. Na Inglaterra, o Lloyds vai demitir 15 mil
Segundo as fontes do mercado, os bancos agem com o foco em expectativas de incertezas econômicas, baixo crescimento dos sistemas produtivos e queda do endividamento das empresas e das pessoas. No Brasil, o cenário é mais favorável, segundo a Federação Brasileira de Bancos. O sistema financeiro trabalha com a perspectiva de crescimento ao longo dos próximos anos.
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