Redação
Radar do Futuro
Ao entrar em uma loja, três em cada quatro pessoas portanto um smarphone. Munidos de aplicativos, quase 80% destes proprietários utiliza os seus aparelhos para ampliar a consulta sobre o produto a ser comprado. Os números mostram que a população conectada cresceu, enquanto a de indivíduos "móveis" avançou em ritmo mais acelerado. Se em 2010, os internautas eram 82 milhões, em 2015, passaram a 117 milhões. Já o número de donos de smartphone pulou de 10 milhões para 93 milhões no mesmo período.
“O que ocorreu não foi só uma mudança quantitativa, de quantas pessoas estão na internet, mas como elas estão”, comenta Coelho. Uma das principais conclusões da pesquisa é que a mobilidade criada pelos celulares torna o brasileiro mais imediatista, aumenta suas expectativas e o torna mais leal às suas necessidades.Por isso, segundo a pesquisa do Google, o tempo das visitas online caiu 9%, de 4 minutos e meio para próximo de 4 minutos. A título de comparação, no Reino Unido caiu 12%, para 4 minutos e 7 segundos. "O usuário pensa: 'neste momento, eu quero resolver o problema nesta página. Se for ruim ou demorar para carregar, eu vejo no desktop do trabalho'", explica Coelho.
Com informações do G1
A combinação de uma queda de confiança da população, retração das atividades econômicas e expansão da base de usuários de telefones inteligentes gera impactos sobre o comportamento do consumidor brasileiro. Ao decidir por uma compra, o comprador faz mais pesquisas de comparação de preços. Tenta localizar serviços próximos de onde está. E busca mais vídeos sobre soluções caseiras para suas demandas cotidianas.
A influência crescente dos celulares no comportamento do consumidor brasileiro foi identificada por nova pesquisa divulgada pelo Google. O levantamento da multinacional das buscas mostra que, em 2015, dobraram os acessos a partir de aparelhos móveis, que já respondem por quase 30% das conexões. O estudo foi realizado entre junho e agosto deste ano, com 1,2 mil brasileiros proprietários dos telefones inteligentes. O objetivo era entender o comportamento do brasileiro no mundo digital.
Os dados confirmam o processo irreversível que vai provocar mudanças nas estratégias do comércio e impactar negativamente o futuro de vários segmentos. O brasileiro assume, enfim, que adora consultar preços. Fábio Coelho, presidente do Google no Brasil, assinala que o consumidor reduz as visitas às concessionárias. Antes de o motorista sair dirigindo seu carro, eram quatro há três anos, mas neste ano passaram a 2,6 idas à loja.
Entre proprietários de smartphones, 83% usam os seus aparelhos para achar locais de comércio em seu próprio bairro. Já o sentido de necessidade fez com que as buscas no YouTube por vídeos de tutorial, do estilo “como fazer”, cresceram 72%. "O bolso apertado faz com que as pessoas busquem soluções mais intensas", comenta Coelho.
"O brasileiro continua muito social e faz buscas para que o processo de compra seja mais focado." No levantamento, o Google constatou que houve um acréscimo de 55% em três anos de buscas por serviços próximos do consumidor. Mas não é qualquer ocasião. Em situações, como a Black Friday, o usuário “desperta”, afirma o presidente do Google. “O brasileiro é hiperconectado e esse consumidor escolhe quando ele quer se engajar.”
Ao entrar em uma loja, três em cada quatro pessoas portanto um smarphone. Munidos de aplicativos, quase 80% destes proprietários utiliza os seus aparelhos para ampliar a consulta sobre o produto a ser comprado. Os números mostram que a população conectada cresceu, enquanto a de indivíduos "móveis" avançou em ritmo mais acelerado. Se em 2010, os internautas eram 82 milhões, em 2015, passaram a 117 milhões. Já o número de donos de smartphone pulou de 10 milhões para 93 milhões no mesmo período.
“O que ocorreu não foi só uma mudança quantitativa, de quantas pessoas estão na internet, mas como elas estão”, comenta Coelho. Uma das principais conclusões da pesquisa é que a mobilidade criada pelos celulares torna o brasileiro mais imediatista, aumenta suas expectativas e o torna mais leal às suas necessidades.Por isso, segundo a pesquisa do Google, o tempo das visitas online caiu 9%, de 4 minutos e meio para próximo de 4 minutos. A título de comparação, no Reino Unido caiu 12%, para 4 minutos e 7 segundos. "O usuário pensa: 'neste momento, eu quero resolver o problema nesta página. Se for ruim ou demorar para carregar, eu vejo no desktop do trabalho'", explica Coelho.
Com informações do G1
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