Heraldo Leite
Consultor - WebMilk
Responda rápido: com a crescente liberalização de usos e costumes a tendência é se abrir mais estabelecimentos comerciais - leia-se bares e casas de show - para o público gay.
Certo ou errado?
Errado. Pelo menos é o que mostra tendência em Londres onde tradicionais bares e boates voltados para lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) estão fechando suas portas.
Errado. Pelo menos é o que mostra tendência em Londres onde tradicionais bares e boates voltados para lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) estão fechando suas portas.
First Out Cafe, Candy Bar, Joiner's Arms, George and Dragon, Black Cap e o Royal Vauxhall Tavern estão entre as casas fechadas ou vendidas para construtoras, de acordo com o site de notícias BBC.
A explicação é que com menos barreiras e preconceitos o público aposta na interação e não precisa se refugiar em determinados ambientes.
"A maioria dos lugares no leste de Londres, onde costumo sair, parecem ser seguros para mim, então, não sinto muita necessidade de classificar um lugar como gay ou hétero", disse Paul McKeating, de 33 anos, à BBC.
Neste sentido, parecem apontar para caminhos errados a ideia que daqui a 30 anos, quando aumentar o número de sexagenários e septuagenários na sociedade brasileira, eles vão precisar de filas e espaços preferenciais.
Com os avanços da Medicina e mudanças de comportamento, é cada vez maior o número de pessoas com 60 anos ativas, produtivas e modernas. E que nada lembram o ícone que avisa sobre "filas preferenciais para idosos" : um velho, alquebrado e corcunda, apoiado numa bengala.
A explicação é que com menos barreiras e preconceitos o público aposta na interação e não precisa se refugiar em determinados ambientes.
"A maioria dos lugares no leste de Londres, onde costumo sair, parecem ser seguros para mim, então, não sinto muita necessidade de classificar um lugar como gay ou hétero", disse Paul McKeating, de 33 anos, à BBC.
Neste sentido, parecem apontar para caminhos errados a ideia que daqui a 30 anos, quando aumentar o número de sexagenários e septuagenários na sociedade brasileira, eles vão precisar de filas e espaços preferenciais.
Com os avanços da Medicina e mudanças de comportamento, é cada vez maior o número de pessoas com 60 anos ativas, produtivas e modernas. E que nada lembram o ícone que avisa sobre "filas preferenciais para idosos" : um velho, alquebrado e corcunda, apoiado numa bengala.
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