sábado, 16 de junho de 2018

Radar do Futuro: o que vem por aí

Radar do Futuro: decisões baseadas na visão do que vem por aí Radar do Futuro: decisões baseadas na visão do que vem por aí





Carlos Teixeira Editor I Radar do Futuro Carlos Teixeira
Radar do Futuro

Imagine que você, leitor, deseja abrir um negócio próprio. Ou, seu filho, estudante do ensino médio, sofre com as dúvidas da escolha de um curso, rumo a uma profissão. Ou, mesmo, deseja trocar a sua atividade atual, na justa busca pela felicidade no trabalho. Para obter respostas que ajudem a tomar uma decisão, procura dados em matérias de jornais e revistas especializadas. E inicia pesquisas no Google.

No caminho das pesquisas, algumas descobertas são óbvias. Como a constatação de que há excesso de conteúdos de todos os tipos sobre os assuntos procurados na internet. E ao mesmo tempo, você, leitor e internauta, percebe uma carência enorme de informações de qualidade, que contribuam para a compreensão das ameaças e oportunidades do futuro, que é o lugar onde vamos todos, no final das contas, atuar como empreendedores ou como profissionais.

Nossos critérios de escolha do negócio próprio, da profissão ou das mudanças dependem, então, do excesso de informações e da visão do passado e do presente. E da baixa percepção sobre o futuro, sobre oportunidades e ameaças que as transformações que ocorrem cotidianamente podem criar.

De olho no que vem por aí


Colocar olhares sobre o futuro na pauta da produção de conteúdos foi uma das motivações para a criação do Radar do Futuro em 2010, fortalecido de fato a partir de 2016. O site é o resultado de inquietações e interesses pessoais desenvolvidos durante anos. Desde os tempos de faculdade de jornalismo, na primeira metade da década de 1980.

A publicação digital pretende mostrar, com cargas de curiosidade e de racionalidade, as transformações sociais, econômicas, políticas, culturais e tecnológicas determinadas pelos acontecimentos passados e presentes. Carrega o desejo de perceber como os acontecimentos impactarão a sociedade, os cidadãos, setores e as atividades produtivas.

Em 2000, no auge da bolha da internet, cheguei a registrar o domínio "instituto do futuro", como um embrião da proposta, já com muitas das características adotadas pelo site atual. A proposta já envolvia a prioridade para a análise de acontecimentos. Mais do que ser um veículo focado em notícias, a publicação deveria ser uma referência na geração de conhecimentos. Na prática, incorporaria o desejo de valorizar a informação sob o argumento de que, no futuro, a notícia será commodity, mercadoria sem distinção de marca ou origem. Caberia ao jornalista, então, valorizar o seu conteúdo para sobreviver.

Organizar conhecimentos


Em sua concepção inicial, o Radar do Futuro não se limita a ser um site de notícias sobre tendências. A proposta é de ter uma marca com várias estratégias de produção de informações, focadas na produção de conteúdos analíticos próprios. Uma proposta que envolve a aplicação de ações e conceitos de inteligência de mercado e de produção de cenários para a criação de diferentes produtos jornalísticos.

De um lado, a valorização de reportagens como padrão. Análises sobre acontecimentos. Conteúdos gerados a partir de pautas próprias, que identificam a complexidade dos acontecimentos. Interesses envolvidos. O jogo dos atores. E as tendências capazes de gerar oportunidades e ameaças para você, o leitor que precisa tomar decisões a partir de filtros adequados.

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